terça-feira, 6 de julho de 2010

Estamos de casa nova!


Queridos leitores,

com o objetivo de ter uma cobertura mais completa sobre as novas ferramentas de comunicação, o caminho da imprensa nacional e internacional e como as redes sociais estão se apropriando da propagação veloz da informação, esse blog passou a se chamar Prensa Móvel (acesse e continue nos seguindo).

Isabelle de Paula
(@bellepaula)

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Prometo ser fiel a você

Enquanto discussões sobre a ética do uso do twitter pela imprensa continuam a fazer barulho, o jornal O Globo anunciou nesta semana a criação da seção “No site e no celular”. O veículo, que já tem uma ótima presença no twitter via perfis de colaboradores e editorias, agora fará o caminho inverso da informação: dará aos leitores a oportunidade de ter sua manifestação via twitter publicada no jornal – o que podemos chamar, digamos, de “carta ao leitor 2.0”! Achei justo: eu retwito algo do jornal, enquanto ele credita um comentário interessante que compartilhei. Além de ser, obviamente, uma excelente estratégia de divulgação de suas contas do microblog...
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sexta-feira, 6 de novembro de 2009

PR 2.0: qual a novidade?

Recentemente, um debate polêmico sobre a substituição das mídias convencionais pelos meios digitais envolveu executivos do O Estado de SP, CBN e Época. A frase mais brilhante que ouvi durante a discussão foi do jornalista e consultor de novas mídias, Caio Tulio Costa: “Há 500 anos a indústria não via uma mudança dessas. O fluxo que vinha unilateralmente, hoje é multilateral. Isso é sensacional”. Outra defesa em prol dos novos tempos da comunicação veio do blog americano Social Media Today, que defendeu que as agências de relacionamento com a imprensa precisam se apropriar das ferramentas de mídia social para acompanhar as mudanças.

Os dois casos citados acima revelam que sim, estamos vivendo a era do PR 2.0! Mas onde está a novidade?

Leia na íntegra no Blog da Fan

domingo, 30 de agosto de 2009

A cultura “analógica” das empresas brasileiras

Durante o Digital Age 2.0, o papel das redes sociais no mundo corporativo foi apresentado com excelência por Mauro Segura, diretor de Marketing e Comunicação da IBM. Citando que os funcionários que usam redes sociais no trabalho são 9% mais produtivos que aqueles que não usam, Segura levantou uma questão importante característica das organizações brasileiras: a necessidade de controle de informações.
A verdade é que mesmo em pleno século XXI, as empresas ainda vivem um comportamento analógico. Se apropriam da comunicação interna institucional sem qualquer participação dos funcionários, negligenciando a capacidade interativa, de mobilização e criatividade coletiva das pessoas. “As empresas têm mania de controlar a comunicação que circula internamente. Elas têm um sério problema cultural de controle”, acredita Mauro, acrescentando que a preocupação de muitos líderes hoje ainda é a troca de informações circuladas nos corredores. Inacreditável!
Enquanto algumas empresas tentam conquistar o título de inovadoras investindo milhares em P&D, na IBM defende-se a inovação colaborativa livre e orientada e a descoberta de capitais intelectuais dispersos pelos departamentos da companhia. Iniciativa que teve inicio em 2005, o IBM Social Computing Guidelines é um ambiente altamente colaborativo via redes sociais, que no ano passado contabilizou 70 mil usuários em seus blogs e redes sociais, enquanto suas wikis atingiram a marca de 370 mil participantes.
A ferramenta mais bacana apresentada por Mauro, a Innovation Jams, é um espaço digital destinado a apresentação de ideias criativas para transformar os negócios da IBM e o comportamento da sociedade em geral. Em 2006, foram inseridos 46 mil posts de insights colaborativos, com um total de 4,6 milhões de views. Resultado: investimento de U$ 100 milhões em 10 ideias que jamais surgiriam em reuniões departamentais ou via outras ferramentas “analógicas” do passado. “Quando disponibilizamos oportunidades interativas como blogs e redes sociais, ganhamos reverberadores e identificamos vários perfis de influenciadores dentro das empresas”, finaliza Segura. Inspirador!
Dez razões para as empresas implementarem um ambiente altamente colaborativo via redes sociais:
Acesso rápido e fácil ao conhecimento
O ser humano adora redes sociais
A inovação aparece
Quebra de barreira geográfica
Quebra de barreira hierárquica
Comunicação direta sem intermediários
Identidade Pessoal
Referências
Política de portas abertas
Tecnologia simples e fácil
Mais informações bacanas: http://aquintaonda.blogspot.com/

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Gestão .COM tecnologia

Quem esperava desvendar o sucesso do modelo de negócios da Zappos por meio de seus processos logísticos ou tecnológicos, se surpreendeu com a palestra de Tony Hsieh, CEO da companhia, no Digital Age 2.0. Maior e-commerce de sapatos do mundo - vendido para a Amazon recentemente - a empresa elevou, em apenas sete anos, seu faturamento de U$ 1,6 milhão para U$ 1 bilhão, investindo em um único ativo: pessoas, sejam elas clientes ou funcionários.
Eu, particularmente, tive um momento flashback muito feliz de ensinamentos sobre modelos de gestão, de questões como confiança entre dono e funcionários e exemplo de liderança. Durante meus 4 anos de FranklinCovey, conheci muitos cases bacanas de grandes líderes e empreendedores, como o caso de David Neeleman, hoje responsável pela cia aérea Azul, mas que durante muito tempo serviu de exemplo para os funcionários da Jet Blue; Amador Aguiar, do Bradesco, entre outros. Após assistir a palestra de Hsieh na Digital Age 2.0, posso afirmar com certeza que trata-se de mais um belo case de sucesso que somo à lista acima.
Minha maior curiosidade – e o que gerou tamanha vontade de assistir a palestra de Tony Hsieh - era saber como um jovem como ele chegou em tão pouco tempo ao fabuloso número de faturamento de U$ 1 bilhão com a venda de sapatos online. Aí que estava exatamente o meu erro. Para o executivo, que iniciou sua jornada empreendedora com um delivery de pizza nos tempos de faculdade, seu verdadeiro modelo de negócios é proporcionar a melhor experiência para o cliente e fazer com que os funcionários acreditem nesta proposta. Como isso é possível? “Protegermos nossa cultura a longo prazo é fundamental. Abrimos mão de funcionários que fazem lucro, mas não se adequam a ela”, comenta Hsieh. É, faz todo sentido e me faz lembrar novamente de Stephen Covey, que afirma que sem engajamento não há comprometimento e, consequentemente, não há resultados.
Sempre acreditei realmente que a liderança é uma questão de escolha e não posição e é essa crença que Tony implementou em sua companhia. Segundo ele, as pessoas não lembrarão exatamente do que você fez ou o que você disse, mas sempre lembrarão como você as fez sentir. Isso só é possível se um funcionário estiver influenciado positivamente e amando a cultura para a qual está servindo. E Tony pretende os inspirar de modo que fiquem pelos menos 10 anos na Zappos.
Ele finaliza sua apresentação mostrando que independente da meta que as pessoas impõe para suas vidas, elas buscam uma só verdade absoluta: a felicidade. Querem estar em contato com o que realmente tem a ver com seus valores, com aquilo que amam. E provoca: “Qual percentual do seu tempo você quer gastar aprendendo sobre a ciência da felicidade? Como essa ciência ajuda seu negócio, sua marca e a você mesmo?”.
É de se pensar. E, mais importante que isso, de se realizar!

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

TV ou Internet?

Assistir filmes e séries bacanas a qualquer horário, precisando somente de uma banda larga razoável, é uma boa coisa, não? Essa foi a pauta proposta para a seção de serviços Guia da revista Veja e replicada em veículos como IDG Now, Exame, Folha SP, Estadão etc. Veja, 16/8/2009

É Fantástico!

Dr. Mike Leahy tem uma excelente história, está à frente de um programa com conceito bem diferente e visitou o Brasil para mostrar sua ousadia em topar ser picado por criaturas nada simpáticas. O Programa Entre Picadas e Mordidas estreou no NatGeo no dia 2/8 e teve divulgação nos principais veículos brasileiros. Entre eles, o programa Fantástico, da Rede Globo, o que nos comprovou que se o assunto é bom, uma TV aberta topa falar de uma TV fechada!

Fantástico, 26/7/2009